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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Resenha: Boca Juniors 1 x 0 Tricolor


Amigos, nossa conhecida Bombonera recebeu novamente o Fluminense, em mais uma partida típica da Copa Libertadores: violência, deslealdade, arbitragem anti-brasileira, tensão, emoção. O Tricolor perdeu o jogo, é verdade, mas me arrisco a dizer: foi o Boca Juniors que desperdiçou sua grande chance de classificação. Jogando com um homem a mais durante uma hora inteira, em sua casa, a equipe argentina tinha a faca e o queijo nas mãos para resolver o confronto. Mas só venceu por 1 a 0.

Dadas as circunstâncias, a derrota pelo placar mínimo foi um resultado bom para o Fluminense. Ave, Diego Cavalieri, muralha que protagonizou uma atuação antológica em Buenos Aires. Quando todos os zagueiros tricolores estavam batidos, a cidadela do Fluminense parecia irremediavelmente condenada. Mas lá estava Diego Cavalieri, sempre impedindo a tragédia terrível. Amigos, foi uma exibição espetacular do goleiro tricolor. Dos céus, Marcos, Batatais e Castilho aplaudem de pé seu legítimo sucessor.

Infelizmente, é impossível analisar o jogo sem falar da triste arbitragem do senhor José Hernando Buitrago, o Mr. Bean colombiano. Fazendo jus ao personagem de Rowan Atkinson, o juiz foi um palhaço bizarro. Polarizado a favor do Boca Juniors, Buitrago inverteu diversos lances, fez que não viu agressões, e deixou de assinalar um pênalti (que resultaria na expulsão do infrator). Foi uma atuação lamentável, que justifica o péssimo retrospecto de clubes brasileiros sob o apito do colombiano (em 7 jogos, 3 empates e 4 derrotas).

Sem dúvida alguma, Diego Cavalieri e o juiz-ladrão foram os dois personagens que fizeram as maiores diferenças na partida. Mas preciso fazer também elogios à garra inexcedível do onze tricolor no segundo tempo. Amigos, as camisas do Fluminense terminaram o jogo completamente encharcadas: tivemos a defender nossas cores ferozes leões, dispostos a sacrifícios pela causa. De Bruno a Rafael Moura, passando por Anderson e Jean e todos os outros, o ímpeto demonstrado na Bombonera orgulharia o mais exigente torcedor.

Daqui a cinco noites, sob os olhares atentos desta América de futebol e de uma belíssima lua cheia, a sorridente Copa Libertadores será erguida aos céus do Rio de Janeiro. Esta foi a visão do Profeta, em sua distante caverna: Fluminense campeão, Fluminense campeão!

PC

11 comentários:

  1. Concordo, o resultado foi excelente para o que foi a partida com tudo jogando contra.
    Colocaria mais dois personagens importantes na partida, o imbecil do Carlinhos com sua velha displicência e aquele bandeirinha que estava no lado do Boca no 2º tempo, foi um mero espectador, porque não vi levantar a bandeira para nada durante a partida toda, parecia estar com o braço engessado.
    E o Abel precisa precisa usar óculos urgente, vai ler mal o jogo na casa do chapéu.

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  2. Jogo decidido pelo juiz ladrão. Se marcasse aquele pênalti escandaloso o confronto já estaria praticamente decidido a nosso favor.

    Não via uma expulsão tão infantil como essa do Carlinhos há muito em nossos quadros. Nota zero pra ele.

    O time do Boca é fraco. Com dois a mais (o juiz vestiu a 12) por uma hora, em casa, contra um time muito desfalcado, o limitado quadro xeneize só fez um gol.

    Temos a obrigação de fazer 2 de diferença por causa do absurdo saldo qualificado. Essa obrigação é que complica, mas nosso time é vastamente superior. Se pusermos a bola no chão e jogarmos pra cima, podemos meter 4 nesses putos.

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  3. Concordo com o lokoflu, quando Carlinhos entrou de carrinho fiquei desconfiado que ia dar merda... dez minutos depois o cara num lance no meio campo corta bola com a mão!

    Mas acho que se o Abel, como diz o Ramon, não fosse cego, teria substituído o irresponsável antes.

    O que mais me impressiona no Diego é a sua tranquilidade e simplicidade.

    A defesa que mais me impressionou foi quando fizeram a 'linha burra' !

    Abraços.

    SSTT

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  4. Concordo com todos amigos tricolores que dissertaram aqui!
    Total descontrole e infantilidade do Carlinhos. Carrinho desnecessário e a mão na bola... o que foi aquilo? Esperava mais dele.
    A muito tempo não assistia uma carnificina dessas! Júiz criminoso! O que ele aprontou ontem é digno de cadeia!
    O Boca, que já não é o mesmo de 2008, soube usar a catimba muito bem, ganhando tempo, desequilibrando o emocional dos guerreiros tricolores, exceto do nosso arqueiro. Novamente Diego fez uma partida a ser lembrada, ainda quando a marcação para, deixando um cara que nem é o melhor do Boca fazer um passe daquele, pra tal de "Muxo" finalizar, sem marcação nenhuma; ou quando os "trapalhões" fazem uma linha de impedimento imbecil (possivelmente orientada pelo Abel), quase originando o 2 gol. DC se afirma, definitivamente, como um dos grandes goleiros do Brasil.
    Houve muita garra no fim, sim houve, mas faltou técnica. O discurso do Wagner foi muito bonito no Fox, mas o futebol foi pouco. Jogaram firme no fim, mas não muda o fato de que faltou inteligencia no decorrer do jogo.
    O Abel tem que parar de ser o senhor da verdade e aceitar que o Edinho não é titular! E que o Wagner tem que voltar pra onde ele estava...
    Não era jogo pro MJ, o moleque é bola mas não tem experiência, deveria ter botado o Lanzini, mas já está nítido que o Abel não gosta do garoto... sabe o que vai acontecer, vai voltar pro River e algum time brasileiro vai atrás e contrata ele, assim como o Vasco fez em 2008, desprezando o Conca e o Flu pegou ele, vai ser com o Lanzini... tomora que o Celso Barros se meta, mas acho que é caso decidido, infelizmente!
    Pro Rio precisamos jogar com garra, mas temos que ser inteligentes, tecnicos. Não é preciso inovador Abel, apenas fazer o certo, o nítido.

    Tenho dito.

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  5. Olá!

    Podemos fazer uma troca de links entre o meu blogue e o vosso?

    O meu blogue é: http://davidjosepereira.blogspot.pt/

    Depois dêem lá a resposta sff

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  6. QUEM FOR TRICOLOR, QUE ME SIGA!!!


    ############ BEM VINDOS AO INFERNO #############


    Eu não vou repetir tudo que vocês já viram no twitter ou que “curtiram” ao vivo na TV. Enche o saco essa forma absurda de jogar a Libertadores que os times de fora encontraram.

    Nunca é só na bola, nunca é só futebol. Passa por “terrorismo” na entrada, juiz caseiro, pedrada nos jogadores, escudo pra poder entrar e sair de campo, fogos no hotel e uma torcida que cospe em você a 3 metros do campo.

    E se é assim que eles fazem pra equilibrar a brutal diferença técnica entre brasileiros e argentinos, então vamos equilibrar o jogo de véspera.

    Eles não tem “medo” de jogar aqui. Eles não sentem nem 10% do que sentimos lá. Nossos estádios não ajudam, e nem nós, mais civilizados, temos o hábito de passar o jogo todo atirando pedra na cabeça dos outros.

    Mas se é assim que eles “jogam”, então eu convido você, torcedor do Flu, a fazer a primeira recepção argentina da história de um clube brasileiro na Libertadores.

    E quando digo isso não me refiro a agredir, ameaçar, nada disso! Isso é coisa deles. Aqui, o “terrorismo” será outro.

    Da chegada no aeroporto até o final da partida, um Rio de Janeiro em 3 cores. Uma torcida envolvida, lotando o Engenhão, apitando, cantando, pulando e fazendo do jogo um inferno pro time do Boca.

    Porque dá! E só não deu hoje porque o juiz não deixou, como sempre, aliado ao “terrorismo” argentino ao receber um brasileiro pra jogar.

    Pinta o vestiário, solta fogos no hotel a noite toda. Enche o saguão do aeroporto, atrasa o desembarque, faz transito pra atrasar chegada no Engenhão, enche aquela porra e vamos mostrar de uma vez por todas que, se equilibrarmos no “terror”, em campo não sobra nada.

    Convido você, tricolor, a se mobilizar com seus amigos para a próxima quarta-feira.

    É hora de mostrar que não cuspimos, não atiramos pedra e nem ameaçamos de “não sair vivo” do estádio. Não porque “não sabemos”, mas porque somos civilizados.

    Mas na festinha, na pressão e na base do “terror”, não! Nisso não vão tirar o Fluminense.

    #BemVindosaoInferno. Quarta-feira, 19h30. Engenhão.

    Chega de tratar como “turista” quem nos trata como animais.

    Vem que tem! Sou mais você, Flu!

    abs,
    RicaPerrone
    http://www.ricaperrone.com.br/2012/05/bemvindosaoinferno/

    ################################################

    SSTT

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  7. Com transmissão da TV é assim, imaginem como não era antes dela!

    Juiz safado, ladrão e cínico. Antes do segundo tempo começar, ele e o outro palhaço, riquelme, se falaram no meio do campo. O palhaço do apito deve ter dito, faça a sua parte, vou fazer a minha, roubar os caras.

    Bando de medíocres!
    ST

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  8. Alguns pontos:

    - substituir o Carlinhos no primeiro tempo ainda?! NENHUM treinador faria isso pois não havia motivo que justificasse tal mudança de forma prematura.

    - O Fluminense começou muito bem o jogo, jogando com personalidade, boas trocas de passes no meio campo com um Wagner jogando bem. Daí perdeu gols que não pode perder, primeiro Jean e depois He-man (ou ao contrário, sei la).

    - A expulsão do Carlinhos foi idiota e tendenciosa, visto que o jogador não abriu os braços acintosamente, eles estão na posição normal. Assim, o juiz, se fosse para o time da casa, apenas marcaria falta e não expulsaria o infrator.

    - Aliás, que linda defesa do jogador do Boca, subiu e impediu que a cabeçada do Anderson chegasse ao funda das redes. Estaria tudo certo se ele não tivesse usado o braço ou se ele fosse o goleiro.

    - Por fim, percebo que tem muito tricolor que fica pegando no pé do Abel e não consigo entender isso. Ontem o time jogou bem até quando tinha um a menos, o time corre, é aplicado, está bem postado em campo. O que mais é necessário?!

    Att,

    bmz

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  9. Expulsão estúpida do Carlinhos, merecida. Concordo com as críticas ao juiz, mas o Fluminense fez uma atuação deprimente. Se jogar o dobro em casa, perde igual.

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  10. Atuação deprimente?

    Com um a menos por uma hora, fora de casa e sendo escandalosamente roubado perdeu só de 1 a 0.

    Não. A atuação não foi deprimente.

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  11. O Fluminense mandou no jogo boa parte do primeiro tempo, quando estava 11 contra 11. Depois que ficou 11 contra 10, o time ainda teve momentos de bom futebol.

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