No próximo fim de semana, se iniciará a nova temporada da Fórmula 1...
O vídeo abaixo mostra alguns momentos históricos, para o bem ou para o mal, deste esporte fascinante...
Que ronquem os motores!
PCFilho
Páginas
▼
segunda-feira, 10 de março de 2014
4 comentários:
Regras para postar comentários:
I. Os comentários devem se ater ao assunto do post, preferencialmente. Pense duas vezes antes de publicar um comentário fora do contexto.
II. Os comentários devem ser relevantes, isto é, devem acrescentar informação útil ao post ou ao debate em questão.
III. Os comentários devem ser sempre respeitosos. É terminantemente proibido debochar, ofender, insultar e/ou caluniar quaisquer pessoas e instituições.
IV. Os nomes dos clubes devem ser escritos sempre da maneira correta. Não serão tolerados apelidos pejorativos para as instituições, sejam quais forem.
V. Não é permitido pedir ou publicar números de telefone/Whatsapp, e-mails, redes sociais, etc.
VI. Respeitem a nossa bela Língua Portuguesa, e evitem escrever em CAIXA ALTA.
Os comentários que não respeitem as regras acima poderão ser excluídos ou não, a critério dos moderadores do blog.
Desde que Senna morreu, nunca mais vi nem quis saber de Fórmula 1.
ResponderExcluirSó quem viveu aquele momento sabe como doeu, a agonia que foi aquele 1º de maio de 1994 que começou de manhã, se prolongou pela tarde, até que de noite no Fantástico, Léo Batista deu a fatídica notícia.
Desde então, esporadicamente vejo os resultados, quem foi campeão e mais nada.
E este ano nem sei quem são a maioria dos pilotos, nem o nome da maioria das equipes.
E certamente, até aparecer algum piloto brasileiro que tenha realmente condições de vencer alguma coisa, continuarei não dando a menor bola pra Fórmula 1.
Tive a sorte de ver (e viver) na TV as corridas de Fittipaldi a partir de 1972 e 1973 na Globo em preto, e a cores a partir de 1974.
Vi Piquet e Senna, e valia a pena acordar cedo no domingo pra assistir às corridas...
Hoje, nem em HD:-)
.
RBN,
ResponderExcluirEu era um menino de 9 anos naquele domingo. Já gostava de futebol, mas meu ídolo mesmo era o Senna. Nunca gostei de usar boné, mas aquele azulzinho, com o patrocínio do Banco Nacional e o autógrafo de Senna bordado, eu usava sempre, com gosto.
Mamãe me acordava domingo, 10 pras 9, avisando que ia começar a corrida. E lá ia eu pra frente da TV, pra ver mais uma vitória do mito.
Aquele primeiro de maio doloroso ainda não acabou. Me lembro de cada detalhe daquele maldito dia. A felicidade dos 7 a 1 que o Fluminense enfiara no Botafogo dois dias antes foi embora em uma curva... Ainda me lembro de onde eu tava quando ouvi a notícia. Acho que foi naquele dia que eu percebi que a morte era definitiva.
Que saudade daquele tempo... A F1 de fato perdeu muito de sua graça naquele domingo. Eu demorei pra voltar a acompanhar. Hoje sou fã do Vettel, desde que o vi repetir um feito de Senna. Foi em Monza, chovendo, quando ele, com um carro inferior aos demais, venceu a corrida... Ali, eu vi que o garoto um dia seria campeão. E já foi 4 vezes...
Eu não consigo ver F1, quanto mais torcer por estrangeiros.
ResponderExcluirE piorar, Felipe Massa, o melhorzinho que surgiu depois de Senna, comparado com Piquet, Senna e Fittipaldi, é medíocre.
Além de tudo é pé-frio e azarado:-)
Mudando de assunto, termino o comentário com uma frase do melhor lateral esquerdo da história, Nilton Santos.Desde que li, não consigo parar de rir pelo grande poder de síntese do recem falecido monstro sagrado, também conhecido como A Enciclopédia.
Veja se a frase não é genial:
"Na cabeça de muito jogador não passa nada no momento de fazer uma jogada.
Na de Pelé passa um longa metragem."
eh eh eh...
ST
Felipe Massa deu mesmo azar, muito azar, em 2008, quando perdeu o Campeonato por 1 ponto. Ninguém merece um sofrimento desses.
ResponderExcluirMas o pior momento de sua carreira não foi esse: foi quando aceitou ser "segundo piloto". Como dizia nosso saudoso Ayrton Senna, "quando você deixa de competir para vencer, você não é mais um piloto de corrida". Enfim, Barrichello e Massa deixaram de ser pilotos de corrida quando aceitaram se submeter àquelas patéticas ordens dos "patrões".
Sobre Nilton Santos, esse sabia muito. O apelido de Enciclopédia não era à toa. :)