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| Foto: seleção alemã ergue a Copa do Mundo no Maracanã (Reuters). |
Merecido e incontestável, o triunfo do escrete da Alemanha no Maracanã.
Dizia Nelson Rodrigues: "não se improvisa uma vitória: ela é o resultado do lento trabalho de gerações". Após três ótimas campanhas, em 2002, 2006 e 2010, sempre entre as semifinalistas, a Alemanha finalmente conquistou, em 2014, a suprema glória do futebol mundial.
Os alemães são campeões dentro e fora de campo: construíram um Centro de Treinamento na Bahia, que deixarão como legado para a prática esportiva de crianças carentes. Também fizeram polpudas doações para escolas públicas, e para os índios da região comprarem uma ambulância.
Na semifinal, a Alemanha infligiu à Seleção Brasileira sua maior derrota em 100 anos de história, e soube se comportar com uma elegância, digamos, alemã: sem provocações, sem desrespeito, com muito fair-play, durante o jogo e depois dele. Sim, venceram o time mais vitorioso da história, na casa dele, por 7 a 1, e ainda assim mantiveram a humildade, os pés no chão.
Na final, contra a Argentina, o menino Götze, 22 anos, saiu do banco de reservas para marcar o gol do título. O jogador mais habilidoso do escrete alemão estava mesmo destinado a entrar para a história: seu nome ecoará pela eternidade.
Amigos, a Alemanha teve um time, um conjunto, enquanto as outras seleções do Mundial tiveram, cada uma, o seu craque. O triunfo alemão foi a vitória do trabalho coletivo sobre o individualismo, e assim representa uma evolução no futebol mundial.
Pela primeira vez, uma seleção europeia levanta a taça em solo americano. Parabéns aos alemães, os novos tetracampeões do mundo.
PCFilho
PS: aos argentinos, valorosos vice-campeões, faço um pedido: decime que se siente...
Argentina, diz o que é que sente...
ResponderExcluir...o Pelé tem mais Copas que voce eh eh eh
Argentina, o Zagallo tem O DOBRO de Copas que voce ahahahahahah
Voces vão ter que me engolir...
Grande Zagallo, o único treinador na história do futebol que ousou escalar no 11 inicial, nada mais nada menos que 5 CAMISAS 10(Jair no Botafogo, Gerson no São Paulo, Tostão no Cruzeiro, Riva no curintia e lógico, Pelé) e foi campeão do mundo...
Como todos eles eram super-craques, sabiam jogar em qualquer posição, não estranhavam nem precisavam de adaptação...Jair jogou de ponta direita, Riva de ponta-esquerda, Tostão jogou de centro-avante, Gérson jogou de meia-direita e houve um detalhe que foi importantíssimo na semi-final contra os uruguaios...
Naquele jogo, houve uma mudança tática muito importante:Gérson jogou recuad, de cabeça-de-área e Clodoaldo, craque em ascensão que era o cabeça-de-área, jogou na posição do nº 8 de Gérson. Simplesmente trocaram de posição e confundiram a marcação uruguaia.
Wilson Piazza era tão bom, mas tão bom que jogou de zagueiro, mas no Cruzeiro era o cabeça-de-área titular absoluto, mas também não podia ficar fora do time titular, portanto foi adaptado para fazer dupla de zaga com aquele "poço de força e disposição" chamado Brito, um "cavalo" segundo Roberto Rivellino.
Argentina, decime que se siente, o Pelé tem mais Copas que voce eh eh eh
Não me canso de cantar essa musiquinha:-)
Fiquei comovido com a recusa de Schweinsteiger em receber uma camisa mulamba que tentaram lhe entregar.
ResponderExcluirIdem, Alexandre... :)
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