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| Foto: Bruno Haddad, Fluminense FC. |
Amigos, na noite do domingo 7, Fluminense e Sport Recife empataram sem gols, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Em noventa e tantos minutos de jogo, não houve nenhum golzinho sequer.
O Fluminense de Enderson Moreira ainda procura uma maneira de jogar, uma identidade, uma estratégia. Hoje, não passa de um bando desorganizado no gramado. Quando o onze tricolor tem a bola, simplesmente não sabe o que fazer com ela. Não falta esforço aos jogadores, que têm encharcado as camisas de suor. Falta organização, mesmo.
Se conseguimos equilibrar o jogo contra o arrumado time do Sport Recife, foi graças aos talentos individuais que povoam nossas fileiras. Gum e Antônio Carlos, por exemplo, foram soberanos na defesa. No gol, Diego Cavalieri passa muita segurança aos companheiros de time. Fred é o melhor centroavante em atividade no país, e sempre causa dificuldades na vida de seus marcadores. Gérson, dezoito anos recém-completados, já é um craque formado, que procura bastante o jogo, pede a bola, arrisca os chutes. Marcos Júnior, outro jovem pó-de-arroz, entrou novamente bem, e quase marcou o gol da vitória.
Entretanto, um time de futebol não se faz apenas com a soma de seus talentos individuais. É necessária uma estratégia de jogo - uma diretriz que comande os movimentos dos atletas no campo, como se estes fossem peças coordenadas em um tabuleiro de xadrez. E um enxadrista não consegue chegar ao xeque-mate simplesmente movendo suas peças de forma aleatória. É necessária, repito, uma estratégia de jogo.
Se Enderson Moreira conceber uma estratégia inteligente, e os jogadores conseguirem assimilá-la, tenho a certeza de que o Fluminense pode sonhar alto neste Campeonato Brasileiro - se não com o título, ao menos com uma vaga na Copa Libertadores. O elenco tricolor certamente possui algumas deficiências, mas insisto: há talento em nossas fileiras. Aliando este talento à garra e à organização, o Fluminense pode cumprir uma campanha condizente com sua história gloriosa.
Na distante caverna que habita, o sábio e barbudo Profeta está tentando repetir seus épicos vaticínios de 2010 e 2012. Dê uma força a ele, Fluminense...
O Fluminense de Enderson Moreira ainda procura uma maneira de jogar, uma identidade, uma estratégia. Hoje, não passa de um bando desorganizado no gramado. Quando o onze tricolor tem a bola, simplesmente não sabe o que fazer com ela. Não falta esforço aos jogadores, que têm encharcado as camisas de suor. Falta organização, mesmo.
Se conseguimos equilibrar o jogo contra o arrumado time do Sport Recife, foi graças aos talentos individuais que povoam nossas fileiras. Gum e Antônio Carlos, por exemplo, foram soberanos na defesa. No gol, Diego Cavalieri passa muita segurança aos companheiros de time. Fred é o melhor centroavante em atividade no país, e sempre causa dificuldades na vida de seus marcadores. Gérson, dezoito anos recém-completados, já é um craque formado, que procura bastante o jogo, pede a bola, arrisca os chutes. Marcos Júnior, outro jovem pó-de-arroz, entrou novamente bem, e quase marcou o gol da vitória.
Entretanto, um time de futebol não se faz apenas com a soma de seus talentos individuais. É necessária uma estratégia de jogo - uma diretriz que comande os movimentos dos atletas no campo, como se estes fossem peças coordenadas em um tabuleiro de xadrez. E um enxadrista não consegue chegar ao xeque-mate simplesmente movendo suas peças de forma aleatória. É necessária, repito, uma estratégia de jogo.
Se Enderson Moreira conceber uma estratégia inteligente, e os jogadores conseguirem assimilá-la, tenho a certeza de que o Fluminense pode sonhar alto neste Campeonato Brasileiro - se não com o título, ao menos com uma vaga na Copa Libertadores. O elenco tricolor certamente possui algumas deficiências, mas insisto: há talento em nossas fileiras. Aliando este talento à garra e à organização, o Fluminense pode cumprir uma campanha condizente com sua história gloriosa.
Na distante caverna que habita, o sábio e barbudo Profeta está tentando repetir seus épicos vaticínios de 2010 e 2012. Dê uma força a ele, Fluminense...
PCFilho
NOTAS DO ONZE:
Diego Cavalieri: Fez uma boa defesa. Foi pouco incomodado. 7,0
Renato: Chegou a ser vaiado, muito apático ofensivamente. 4,0
(Wellington Silva): Entrou e ao menos deu opções ofensivas pela direita. 6,0
Gum: Seguro e firme, ganhou todas. 7,5
Antônio Carlos: Também ganhou todas contra o ataque adversário. 7,5
Giovanni: Não foi muito bem ofensivamente, mas cruzou bem para o quase-gol de Marcos Júnior. 6,5
Edson: Muita disposição, mas pouca precisão nos passes. 6,0
Jean: Também errou passes importantes. 5,5
Wagner: Teve atuação apagada, abaixo de seu potencial. 4,5
Vinícius: Não foi produtivo como em outras ocasiões. 5,0
(Marcos Júnior): Entrou bem, e quase marcou o gol da vitória. 6,5
Gérson: Procurou bastante o jogo, e arriscou chutes ao gol. 7,0.
Fred: Tentou se apresentar e ajudar na criação de jogadas. 5,5
(Magno Alves): Uma atuação solidária, mas pouco produtiva. 5,0
T. Enderson Moreira: O time ainda dá sinais claros de desorganização. 4,5
Árbitro Paulo Roberto Alves Júnior: Um desastre, inverteu tudo que podia, e parecia mal intencionado contra o Fluminense. ZERO
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