Este blog teve acesso ao ranking das apostas acumuladas na Timemania ao longo do ano de 2016, a ser divulgado em breve pela Caixa Econômica Federal. Os números dão uma medida razoavelmente confiável do tamanho da torcida engajada de cada clube.
O Flamengo, do Rio de Janeiro, foi o clube que recebeu o maior número de apostas - 7.457.367, ou 5,39% do total - o que significa que, de cada 1000 apostas, aproximadamente 54 foram no clube carioca. Quatro agremiações paulistas completam o grupo dos cinco times mais apostados: na ordem, Corinthians, Santos, Palmeiras e São Paulo. A seguir, do 6º ao 20º lugares, vêm Grêmio, Vasco, Botafogo, Internacional, Atlético Mineiro, Fluminense, Bahia, Cruzeiro, Fortaleza, Goiás, Vitória, Ceará, Santa Cruz, Atlético Paranaense e ABC. Até o Bahia, todos os clubes romperam a marca das três milhões de apostas no ano.
Segue abaixo o ranking com os números de apostas de cada clube, ao longo do ano de 2016:
1º. FLAMENGO (RJ), 7.457.367 (5,39%)
2º. CORINTHIANS (SP), 5.956.205 (4,30%)
3º. SANTOS (SP), 4.914.187 (3,55%)
4º. PALMEIRAS (SP), 4.784.085 (3,45%)
5º. SÃO PAULO (SP), 4.470.166 (3,23%)
6º. GRÊMIO (RS), 4.231.856 (3,06%)
7º. VASCO DA GAMA (RJ), 3.865.712 (2,79%)
8º. BOTAFOGO (RJ), 3.509.075 (2,53%)
9º. INTERNACIONAL (RS), 3.505.597 (2,53%)
10º. ATLÉTICO MINEIRO (MG), 3.332.810 (2,41%)
11º. FLUMINENSE (RJ), 3.107.597 (2,24%)
12º. BAHIA (BA), 3.022.652 (2,18%)
13º. CRUZEIRO (MG), 2.998.740 (2,17%)
14º. FORTALEZA (CE), 2.664.743 (1,92%)
15º. GOIÁS (GO), 2.363.069 (1,71%)
16º. VITÓRIA (BA), 2.323.577 (1,68%)
17º. CEARÁ (CE), 2.027.475 (1,46%)
18º. SANTA CRUZ (PE), 1.967.364 (1,42%)
19º. ATLÉTICO PARANAENSE (PR), 1.963.468 (1,42%)
20º. ABC (RN), 1.958.213 (1,41%)
21º. AVAÍ (SC), 1.723.139 (1,24%)
22º. ATLÉTICO GOIANIENSE (GO), 1.689.968 (1,22%)
23º. SPORT RECIFE (PE), 1.637.377 (1,18%)
24º. CORITIBA (PR), 1.535.011 (1,11%)
25º. TREZE (PB), 1.477.092 (1,07%)
26º. LONDRINA (PR), 1.442.413 (1,04%)
27º. GUARANI (SP), 1.427.646 (1,03%)
28º. GAMA (DF), 1.423.475 (1,03%)
29º. JUVENTUDE (RS), 1.413.674 (1,02%)
30º. NÁUTICO (PE), 1.385.287 (1,00%)
31º. JOINVILLE (SC), 1.369.418 (0,99%)
32º. REMO (PA), 1.363.277 (0,98%)
33º. ITUANO (SP), 1.353.000 (0,98%)
34º. AMÉRICA MINEIRO (MG), 1.333.895 (0,96%)
35º. IPATINGA (MG), 1.300.195 (0,94%)
36º. BANGU (RJ), 1.292.197 (0,93%)
37º. BOTAFOGO (PB), 1.289.862 (0,93%)
38º. AMÉRICA DE NATAL (RN), 1.270.167 (0,92%)
39º. RIVER (PI), 1.253.276 (0,91%)
40º. AMERICA (RJ), 1.235.003 (0,89%)
41º. MARÍLIA (SP), 1.224.032 (0,88%)
42º. VILA NOVA (GO), 1.220.902 (0,88%)
43º. MIXTO (MT), 1.202.577 (0,87%)
44º. PORTUGUESA DE DESPORTOS (SP), 1.199.840 (0,87%)
45º. MOTO CLUBE (MA), 1.193.355 (0,86%)
46º. PONTE PRETA (SP), 1.183.409 (0,85%)
47º. PAYSANDU (PA), 1.174.652 (0,85%)
48º. SAMPAIO CORRÊA (MA), 1.158.039 (0,84%)
49º. INTERNACIONAL DE LIMEIRA (SP), 1.147.465 (0,83%)
50º. JI-PARANÁ (RO), 1.119.868 (0,81%)
51º. PALMAS (TO), 1.108.147 (0,80%)
52º. FIGUEIRENSE (SC), 1.100.598 (0,79%)
53º. JUVENTUS (SP), 1.088.686 (0,79%)
54º. SÃO CAETANO (SP), 1.085.313 (0,78%)
55º. SANTO ANDRÉ (SP), 1.065.787 (0,77%)
56º. PARANÁ (PR), 1.050.374 (0,76%)
57º. BRAGANTINO (SP), 1.047.086 (0,76%)
58º. BRASILIENSE (DF), 1.031.137 (0,74%)
59º. AMERICANO (RJ), 1.022.979 (0,74%)
60º. CRB (AL), 1.008.737 (0,73%)
61º. SERGIPE (SE), 1.008.688 (0,73%)
62º. BARUERI (SP), 1.006.350 (0,73%)
63º. CRICIÚMA (SC), 990.152 (0,72%)
64º. TUNA LUSO (PA), 958.139 (0,69%)
65º. RIO BRANCO (ES), 948.761 (0,69%)
66º. YPIRANGA (AP), 939.213 (0,68%)
67º. SÃO RAIMUNDO (AM), 933.675 (0,67%)
68º. NACIONAL DE MANAUS (AM), 917.722 (0,66%)
69º. OLARIA (RJ), 913.588 (0,66%)
70º. RIO BRANCO (AC), 913.172 (0,66%)
71º. OPERÁRIO (MS), 885.067 (0,64%)
72º. CSA (AL), 875.908 (0,63%)
73º. RORAIMA (RR), 873.359 (0,63%)
74º. UBERLÂNDIA (MG), 873.000 (0,63%)
75º. DESPORTIVA (ES), 768.250 (0,55%)
76º. XV DE PIRACICABA (SP), 754.514 (0,54%)
77º. UNIÃO SÃO JOÃO (SP), 745.209 (0,54%)
78º. VILLA NOVA (MG), 723.830 (0,52%)
79º. PAULISTA (SP), 706.780 (0,51%)
80º. UNIÃO BARBARENSE (SP), 663.492 (0,48%)
Cada um dos 80 clubes recebe um repasse, proporcional ao número de apostas recebidas. Os valores são usados primeiramente para quitar débitos dos clubes com o Governo Federal.
PCFilho
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