domingo, 14 de janeiro de 2018

Efemérides tricolores - 14 de janeiro


1916: com 100 votos, Joaquim da Cunha Freire Sobrinho foi novamente reeleito presidente do Fluminense. O vice-presidente eleito foi Paulo Jacintho. Cunha Freire não terminaria este terceiro mandato: renunciaria em abril, sendo substituído por Arnaldo Guinle, que permaneceria no cargo pelos quinze anos seguintes.

1934: em amistoso interestadual, no Estádio de Lourdes, em Belo Horizonte, o Fluminense venceu o Atlético Mineiro por 3 a 1, graças aos gols de Álvaro, Russo e Preguinho. Esta foi a primeira vitória do Fluminense sobre o Atlético Mineiro (nos dois duelos anteriores, em 1930 e 1933, houve dois empates).

1942: já campeão do Torneio Oscar Cox, o Fluminense perdeu a última partida da competição: 2 a 1 para o America, na rua Campos Sales. O centroavante argentino Juan Carlos marcou o gol tricolor no jogo. A campanha final dos campeões do Torneio Extra de 1941 foi de 8 vitórias e 1 derrota, 40 gols-pró e 13 gols-contra.

1949: o sócio e ex-atleta Fábio Carneiro de Mendonça foi eleito presidente do Fluminense Football Club, com 44 votos na reunião do Conselho Deliberativo do clube. Fábio, irmão do eterno goleiro Marcos, sucedeu a Manoel de Moraes Barros Netto no cargo. Na gestão de Fábio, o Fluminense conquistaria a Taça Olímpica, o Campeonato Carioca de 1951 e a Copa Rio (Mundial de Clubes) de 1952.

1954: na última rodada do terceiro turno do Campeonato Carioca de 1953, perante 31.799 presentes (25.464 pagantes) no Maracanã, o Fluminense ganhou por 3 a 2 do Vasco, graças aos gols de Ceninho e Telê (dois), com Alvinho e Pinga marcando para os rivais. O Tricolor encerrou a competição como vice-campeão, com 19 vitórias, 3 empates e 5 derrotas, 58 gols-pró e 30 gols-contra.

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Aniversariantes do dia:

Armando Nogueira (1927), jornalista botafoguense, e ainda assim autor de alguns bonitos textos sobre o Fluminense. "O Fluminense era um pesadelo na vida dos outros times. Tinha mais títulos. Tinha mais nobreza. Os outros tinham escudo. O Fluminense tinha brasão. Por favor, não queiram ver no flagelo do Fluminense apenas um time de futebol agonizando às portas do inferno. Estamos vendo consumir-se nas chamas de um longo martírio muito mais que uma simples equipe. São centenas de troféus. São vitrais de três cores mágicas a filtrar a luz de tantas glórias. O Fluminense é um hino. É um sonho de menino".

Mario Stiebler Dunlop (1946), jogador de vôlei, que iniciou sua carreira no elenco juvenil do Fluminense, tendo atuado no clube entre 1962 e 1964, quando se transferiu para o Botafogo. Teve uma carreira bem-sucedida: com a Seleção Brasileira, conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 1967, disputou os Jogos Olímpicos de 1968, e ganhou a medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano de 1977

PCFilho

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