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Foto: Fluminense FC. |
Amigos, o Fluminense está pulverizando todos os recordes do Campeonato Brasileiro de pontos corridos. Após 23 rodadas, o Tricolor já chegou a incríveis 50 pontos: é o melhor desempenho da história, superando até aquele super-Cruzeiro de 2003, do craque Alex (que somava 47 a esta altura). Já são 14 vitórias tricolores, com 8 empates e apenas 1 derrota. O Fluminense encara o Campeonato mais difícil do mundo, e mesmo assim parece não tomar conhecimento de seus adversários: atropela um por um, no Rio de Janeiro ou fora de casa.
O Internacional no Beira-Rio, por exemplo, nunca é um adversário fácil. Mesmo quando joga desfalcado, é um time aguerrido, cascudo, que não sucumbe sem luta. Para obter uma vitória em Porto Alegre, o visitante geralmente tem que deixar muito suor sobre o gramado. E a transpiração abundante, por si só, não é suficiente: ela precisa vir acompanhada de uma inspiração de artista. Se não tem um ou mais craques, o time não consegue se fazer.
Sim, porque o futebol se decide no lampejo do gênio. Wellington Nem ganhou a bola dividida na defesa e arrancou com ela. No seu rumo até o gol, havia uns duzentos jogadores do Internacional, todos furiosamente desejando tomar-lhe a bola. Era um menino tricolor contra um verdadeiro exército colorado. E, escapando de botinadas e pontapés, Wellington Nem foi tirando um a um de seu caminho. Gingava para um lado, e caíam dez miseráveis. Ia para o outro, e derrubava mais quinze. Era uma investida irresistível. Às portas da cidadela exposta, o jovem passou a vez ao companheiro Fred. Este, artilheiro máximo do torneio, não desperdiçaria a chance. Fluminense 1 a 0.
E Wellington Nem não se resumiu à espetacular jogada do gol. Continuou infernizando a defesa colorada: a cada vez que pegava na bola, os zagueiros já tremiam de pavor e de desespero. Um deles - Nei - resolveu descer o sarrafo no jovem. E a falta hedionda foi devidamente punida com o cartão vermelho. O Internacional só não ficou com um a menos porque, no lance seguinte, o juiz resolveu compensar, expulsando estranhamente o zagueiro tricolor Leandro Euzébio.
Os defensores do Internacional só sossegaram quando Abel resolveu tirar Wellington Nem do jogo. O jovem, principal responsável pela minuciosa destruição do adversário, desejava continuar em campo, insaciável. O treinador apenas lhe disse: guarde seu apetite para a Portuguesa, quarta-feira. Aviso desde já: se Wellington Nem for ao Canindé com a mesma fome e a mesma sede que teve no Beira-Rio, a Lusa que se cuide.
PC
E vence o Fluminense!!!
ResponderExcluirAh, quem tem Fred não morre pagão, deixou de cara é gol!!!
ResponderExcluirQue juizinho patético! Frouxo!
ResponderExcluirLeandro Euzébio toma uma cotovelada, responde e é expulso. Até aí tudo bem, dose é a não-expulsão do encrenqueiro Índio! Ele podia ter tomado 2 ou 3 vermelhos hoje, não seria exagero.
O que importa é que nem juiz, nem ninguém nos deteve. Nem garantiu a vitória. Craque!
PC, não vejo outra coisa que Fluminense e Atlético-MG brigando até o fim pelo título. Ambos estão acima dos demais e são muito mais regulares.
ResponderExcluirVou concordar com o Ramón, não entendi a expulsão de Leandro Euzébio, se foi para expulsar teria quer ser os dois....a arbitragem no Brasil é um escândalo...
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O Dagoberto era para ter sido expulso 3 vezes e pedido música no Fantástico!!!
ResponderExcluirEsqueci de falar...e os comentários do Marsiglia? É sério que esse cara foi juiz? Não era algum irmão ou outro parente dele não?
ResponderExcluirOs caras do Inter paravam vários contra-ataques nossos (a regra manda dar amarelo quando isso acontece) e o cara só mandava: "Não era lance para amarelo. Acertou o juiz!", "Essa jogada não era para amarelo, errou o árbitro.", "Essa do Gum era pra vermelho, ficou barato!"
Vai ser anti-tricolor assim na...
A violência de alguns atletas do Internacional foi mesmo exagerada. Especialmente Índio e Dagoberto poderiam ter sido expulsos também.
ResponderExcluirO árbitro se perdeu totalmente no segundo tempo. Além dos pecados disciplinares, deixou de marcar pênalti claro de Muriel em Wellington Nem.
Dagoberto mandou no juiz (pedir música por 3 expulsões, boa Montanha!), Índio baixou a porrada e não foi expulso, aí Abel tirou o Nem para não desfalcar ainda mais o Inter no próximo jogo. Mesmo assim, não satisfeitos, ainda tiveram um expulso DEPOIS do fim do jogo.
ResponderExcluirVamos encarar o jogo da Portuguesa com a mesma seriedade!
ST