quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Resenha: Tricolor 3 x 1 Olaria

Foto: Photocamera.

E continua o monótono, sonolento, entediante, chato e soporífero Campeonato Carioca. Na sequência da injustificável maratona de jogos contra times pequenos, nesta quinta-feira o Fluminense enfrentou o Olaria no Engenhão, já com alguns titulares em campo. A pífia presença de público (4.297 presentes, com 2.773 pagantes) mais uma vez demonstra o fracasso da fórmula de disputa do torneio (agravada pelos bizarros horários das partidas e pela política piadista de cobrar preços indecentes pelos ingressos).

Logo no começo do primeiro tempo, o Fluminense abriu o placar com Leandro Euzébio, após cruzamento de Thiago Neves do flanco direito. Mas o ímpeto inicial cessou rápido, e o onze tricolor passou a se apresentar de forma lenta e preguiçosa, como que aguardando o apito final.

Para a segunda etapa, Abel pôs Wellington Nem no lugar de Thiago Neves, e o Fluminense voltou com bastante disposição. Com cinco minutos, já havia marcado mais dois gols, um com o próprio Wellington Nem, outro com Jean. Pouco depois, Valencia não conseguiu dominar um "tijolo" de Leandro Euzébio, e o Olaria conseguiu seu gol de honra, com Léo Rocha. Depois, a preguiça voltou a ser o tom do jogo, até o minuto derradeiro. O único momento digno de nota foi um belo drible de Wellington Nem, passando a bola entre as pernas do marcador aos 40.

Foi o 118° jogo entre Fluminense e Olaria na história, e a 82ª vitória tricolor. Houve também 25 empates e 11 vitórias do quadro da Rua Bariri (a lista com todas as partidas pode ser encontrada aqui).

No domingo, teremos um Clássico Vovô, a primeira partida realmente relevante da temporada, ainda que valha muito pouco em termos de classificação. Só pela história, um Fluminense x Botafogo já vale muito mais que meros três pontos.

PC

5 comentários:

  1. Abel, pega essa linha inglesa e @¨@%¨%&#% na #¨#%@, seu #%¨&$%& da #¨%% do @$¨@%&$@!!!

    Não me conformo de ver meu time jogar sem um camisa 10 (no caso 20, já que o 10 joga na ponta).

    Sem Deco é Waguinho e não se fala mais nisso!!!!

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  2. E quando bota o Waguinho é tirando o Samuel. Ou seja, ou temos um meia criador ou um centro-avante. Os dois juntos nem pensar.

    Eu espero que isso dure pouco e um mínimo de noção retorne à mente do Abel.

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  3. Ramón,

    Eu também espero que nos jogos sérios da temporada Abel volte a armar o time melhor, com pelo menos um meia-armador (como você disse, Deco ou Wagner).

    Escalar três volantes contra os pequenos do Rio é desnecessário, mas não importa, porque acabamos vencendo mesmo assim.

    Escalar três volantes em jogos contra times de primeira linha é pedir pra tomar sufoco.

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  4. Calma, amiguinhos!

    Abelão está só fazendo testes.

    Att,

    bmz

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  5. Ainda bem que parece que acabaram com a parada técnica. Aquilo era uma chatice! Agora, só quando houver realmente necessidade.


    ST

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