E a Seleção Brasileira começou bem a Copa das Confederações, com uma convincente vitória por 3 a 0 sobre o Japão em Brasília. Com tempo para treinar, o escrete de Felipão começa a ganhar forma e entrosamento, conforme eu já havia previsto aqui neste espaço.
A vitória contra os japoneses foi mais fácil que eu imaginava antes do jogo. Facilitou o fato de o primeiro gol ter saído cedo, logo nos primeiros minutos, após lançamento de Marcelo, ajeitada de Fred, e finalização precisa de Neymar. Um golaço, e o onze japonês, então, teve que sair para o jogo, expondo-se aos ataques brasileiros.
O segundo tento tupiniquim veio no início do segundo tempo: Daniel Alves cruzou e Paulinho chutou para marcar mais um gol pela Seleção, repetindo o que havia feito no Maracanã, contra a Inglaterra. Fazia tempo que o futebol brasileiro não tinha um volante como Paulinho, que vai à frente, que sabe e tenta finalizar, que sabe e tenta chutar a gol, e que consequentemente faz seus gols. Paulinho encarna a minha esperança de ver um futebol sem brucutus.
Já nos acréscimos, Oscar fez grande jogada e passou em profundidade, deixando Jô na cara do gol. O atacante, que substituíra Fred pouco antes, só empurrou para a rede: Brasil 3, Japão 0.
Alguns menosprezarão a vitória do escrete: por exemplo, dirão que o time do Japão é fraco. Ao que eu respondo: o Japão não é fraco, não. Em outras duas Copas das Confederações, enfrentamos os nipônicos e só empatamos. Os que dizem que o time japonês é só correria estão se baseando num passado já distante. Já garantido em 2014, o Japão vai à sua quinta Copa do Mundo consecutiva. Alguma dúvida de que eles já aprenderam a jogar futebol? Amigos, não duvido que o Japão arranque pontos da Itália e do México nos dois próximos jogos. Periga os adversários darem o Japão por morto antes da hora, e então o Japão papar as duas e se garantir na semifinal. Não duvido que aconteça.
Contra México e Itália, a Seleção Brasileira jogará ainda melhor. Obtendo mais vitórias como a de hoje, o escrete ganhará de vez a confiança e o apoio da população. E então, com os melhores jogadores em campo e na arquibancada, o Brasil torna-se quase imbatível. As outras equipes, mesmo a poderosa Espanha, não terão chances de nos liquidar. A cada entrada em campo, nossos adversários olharão para as dez camisas amarelas, mas enxergarão milhões de fanáticos. E então o jogo será mera formalidade, simples cumprimento de antigas profecias.
PCFilho
Pc filho, o grande adversario do Brasil, sera a espanha que sabe na final.
ResponderExcluirSeguinte,
ResponderExcluiro Brasil melhorou bastante com a entrada do Hernandes, o time ficou co o meio campo mais coeso e isso culminou no gol do Jô, que recebeu a bola que ninguém mandou pro Fred o jogo inteiro.
Meu time é parecido com o do Felipão.
ResponderExcluirSó trocaria o goleiro (por qualquer um dos reservas), o Luiz Gustavo pelo Hernanes (na verdade pelo Ramires, mas como este não foi convocado...), e o Hulk pelo Lucas.