Luiz Carlos Máximo cumprimentado por Serginho Procópio, presidente da Portela. Foto: Raphael Azevedo/Agência O Dia. |
O canto do cais do valongo, ôôôôô
Que veio de Angola, Benin e do Congo
Tem semba, capoeira e oração
O Rio sai da roda de jongo e vai desaguar
Na glória de São Sebastião
Oi bota abaixo, sinhô
Oi bota abaixo, sinhá
Lá vem o Rio
De terno de linho e chapéu Panamá
A correnteza
De um Rio Branco é que traz
A arte do canto e da dança
De todos os sons musicais
O teatro da vida não sai de cartaz
A ilusão é uma atriz
Se exibindo na praça linda e feliz
Eu vou
Da revolta da chibata
Ao sonho que faz passeata
Seguindo a canção triunfal
Nesse Rio que vem e que vai
Traço o meu destino
E viro menino pra brincar de carnaval
Sou carioca, meu jeito é de quem
Vem com sorriso do samba que a gente tem
Meu peito é um porto aberto
Pra te receber, meu bem
Vou de mar a mar, mareia
Vou de mar a mar, mareia, mareou
Iluminai o tambor do meu terreiro
Ó santo padroeiro
O axé da Portela chegou
PCFilho
Vale lembrar que nosso grande Luiz Carlos Máximo está "invicto": todos os jurados deram a nota 10 para o samba da Portela, tanto em 2012 quanto em 2013. (em 2011 a escola não foi julgada, devido ao incêndio)
ResponderExcluirTo começando a achar que entendo de samba: tinha certeza de que este era o melhor do ano, e os jurados confirmaram: foi o único a receber as 4 notas 10! :)
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