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| Imagem: reprodução do canal Premiere. |
Amigos, confesso que não tenho muito o que comentar sobre os noventa minutos do Fla-Flu, porque o clássico não foi decidido durante estes noventa minutos - foi decidido antes, muito antes, quando o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães foi orientado pela Federação do Rio de Janeiro a expulsar Fred a qualquer custo.
O primeiro cartão amarelo dado ao craque tricolor já foi uma autêntica piada, naquele empurra-empurra dentro da área. Analisem o video-tape quantas vezes quiserem, que eu garanto: não encontrarão uma única e escassa ação de Fred que justificasse a advertência. Só há um motivo possível para o cartão amarelo: uma predisposição do árbitro contra o jogador.
O segundo cartão amarelo dado a Fred, então, foi um escárnio absoluto. O centroavante tricolor foi escandalosamente derrubado na entrada da área, a poucos metros do árbitro, numa daquelas infrações incontestáveis, que ilustram os almanaques de futebol. E o apitador, além de não marcar a falta para o Fluminense, expulsou Fred por simulação (!!!).
Aos 31 minutos do primeiro tempo, o árbitro propositalmente mutilava o Fluminense, excluindo do jogo o seu maior expoente. Estava praticamente decidido o Fla-Flu, pela atuação do décimo-segundo jogador rubro-negro. Foi, sem dúvidas, uma das maiores injustiças já vistas em um gramado de futebol no Brasil.
O Fluminense, jogando com dez homens, e contra doze, não poderia fazer mais nada. O resto do jogo consistiu em mera e simples espera pelo apito final. O Flamengo marcou três gols, com Jonas, Alecsandro e Matheus Sávio, mas deveria até se envergonhar de uma "vitória" obtida desta maneira.
A torcida rubro-negra se precipitou e terminou gritando "eliminado" para o Fluminense, que não só não está eliminado, como ainda depende exclusivamente de seus próprios esforços para ser campeão. Aviso à massa flamenga que apressado come cru...
PCFilho
NOTAS DO ONZE:
Diego Cavalieri: Em uma noite infeliz, falhou nos três gols do Flamengo. 2,0
Diego Cavalieri: Em uma noite infeliz, falhou nos três gols do Flamengo. 2,0
Wellington Silva: Cometeu alguns erros ao tentar dribles desnecessários. 5,0
Gum: Ganhou a maioria das disputas com os atacantes do Flamengo. 6,0
Marlon: Também levou a melhor nas divididas com os rubro-negros. 6,0
Giovanni: Apareceu pouco. 5,0
Edson: A correria de sempre. 5,0
Jean: Teve atuação tímida. 5,0
Wagner: Não conseguiu exercer sua função, de criar jogadas. 4,0
(Vinícius): Em sua melhor jogada, foi fominha e desperdiçou boa chance. 4,5
Kenedy: Correu bastante, e incomodou bastante a defesa do Flamengo. 6,5
(Lucas Gomes): Jogou pouco tempo. 6,0
Gérson: Após a mutilação do time pela arbitragem, não conseguiu aparecer. 5,0
(Marlone): Jogou pouco tempo. 6,0
Fred: Não pôde jogar, expulso de forma injusta e inacreditável ainda no primeiro tempo. Pelas declarações fortes contra a FFERJ na saída do gramado, merece sua nota DEZ.
T. Ricardo Drubscky: Com seu time mutilado por uma arbitragem criminosa, não tinha muito o que fazer. 6,0
Árbitro Wagner do Nascimento Magalhães: Decidiu o clássico a favor do Flamengo, cometendo uma das maiores injustiças já vistas em um gramado de futebol no Brasil. ZERO
Um juiz safado e um presidente da ferj que é um grande fdp (não escrevo o que penso em respeito aos seus leitores) acabaram com o jogo. Fred deu mole, mas se tivesse outra camisa, não seria expulso. Dá nojo assistir a esse carioca de merda. Fede! O outro time, do charuteiro gordo escroto, precisou de três pênaltis e mesmo assim não venceu. Campeonato de merda esse do Rio. Digno de seus dirigentes, uma bando de bandido. Uma corja!
ResponderExcluirEm Nova Friburgo, o árbitro marcou TRÊS pênaltis para o Vasco, que mesmo assim perdeu para o Friburguense, por 5 a 4.
ExcluirNo Rio de Janeiro, essa expulsão inacreditável.
Se alguém tinha alguma dúvida quanto ao fim do Campeonato Carioca, depois deste domingo não pode mais ter...
O campeonato é um defunto que esqueceram de enterrar.
ResponderExcluirExatamente. Não sabemos direito quando o defunto morreu, se foi em 2002, se foi em 2006, se foi em 2008... Mas que morreu, morreu.
ExcluirÉ um cadáver insepulto... Hoje foi apenas mais uma demonstração disso.
Para mim morreu em 1986, quando o Caixa D'Água e Eurico assumiram a FERJ, tendo sido mostrado ao mundo o famoso CASO DAS PAPELETAS AMARELAS, devidamente engavetado.
ExcluirApós isso, é um escândalo atrás do outro sob a proteção de uma mídia com interesses estranhos, muito estranhos.....
O câncer se instalou em 1986, mas acredito que o paciente teve uma sobrevida pelo menos até 1995.
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