segunda-feira, 16 de julho de 2012

Os maiores artilheiros do Clássico Vovô

Harry Welfare, o Tanque Inglês.

Amigos, o duelo entre Fluminense e Botafogo é o clássico mais tradicional do futebol brasileiro: é jogado desde 1905, e já aconteceu 345 vezes (confiram aqui a lista dos jogos). Ao todo, mais de mil gols foram marcados nessas partidas.

Outro dia, meu amigo Igor Wolfe me perguntou os números do centroavante tricolor Fred contra o Botafogo. O camisa nove tem balançado com frequência as redes do Botafogo: no empate deste domingo, fez o seu 9º gol, em 11 jogos disputados contra o Alvinegro.

Vamos tentar responder quais são os maiores artilheiros do confronto, e descobrir em que posição Fred se encontra na lista? (digo "tentar" porque eu não tenho uma lista completa dos autores dos gols de todos os jogos do confronto, principalmente do lado do Botafogo; os que quiserem me ajudar a obter esses números, sintam-se à vontade!)

Do lado do Botafogo, as principais fontes apontam o lendário Heleno de Freitas como principal artilheiro alvinegro do confronto, tendo marcado 16 gols contra o Fluminense.

Do lado do Fluminense, o maior goleador é Harry Welfare, o Tanque Inglês, que assinalou 17 gols contra o Botafogo. A seguir na lista, vem Waldo, o maior artilheiro geral da história tricolor, com 14 gols. Edwin Cox, Preguinho e Telê marcaram, cada um, 10 gols contra o Botafogo.

Com o gol marcado neste domingo, Fred se igualou a Zezé, Pedro Amorim e Ademir Menezes. Cada um deles tem 9 gols marcados no Botafogo (jogando pelo Fluminense).

Portanto, nos próximos Vovôs, Fred pode entrar de vez para a história do clássico. Com mais um gol, igualará Edwin Cox, Preguinho e Telê na lista de artilheiros tricolores contra o Botafogo. Com mais dois gols, se tornará o terceiro maior goleador tricolor do confronto, atrás apenas dos mitos Welfare e Waldo.

Será que Fred consegue "pegar" todas essas feras?

PC

Um comentário:

  1. Eles fazem a diferença
    Francisco Carlos do Nascimento foi fundamental na vitória do Mengão


    Entra ano, sai ano, a arbitragem brasileira continua a mesma. Há uma corrente, certamente movida pelo despeito, que acredita que os erros ocorrem sempre a favor dos mesmos times.
    Mas o fato é que o árbitro Francisco Carlos do Nasimento, esse sim, uma exceção, tem predileção por errar a favor do time da Gávea. Curioso é que os erros do árbitro ocorreram de forma quase que idêntica. Na partida entre Flamengo e Santos Íbson se atirou na área. O árbitro deu pênalti. Já na partida desse domingo entre Flamengo e Bahia, o árbitro já estava experimentado em relação às artimanhas do meia rubro-negro. Aos 25 minutos do segundo tempo o Bahia sufocava o Flamengo. A partida estava empatada em 1x1. Íbson se atirou na área, a exemplo do que fizera contra o Santos. O árbitro deu infração a favor do Bahia e advertiu o atleta por simulação? Seria o que se esperar. Mas não, Francisco Carlos do Nascimento deu pênalti e o Flamengo tratou de segurar o resultado até o final, levando um sufoco daqueles.
    Os rubro-negros vão alegar que no ano passado não tiveram um único pênalti a favor. Sim, é verdade, mas facilmente esqueceram das arbitragens calamitosas que os favoreceram em partidas contra Vasco e Fluminense.
    Os rubro-negros vão lembrar que Luiz Antônio foi expulso injustamente no primeiro tempo. Os torcedores do Bahia também reclamam de uma bola que Paulo Victor agarrou dentro do gol no segundo tempo, lance que a emissora que transmitia o jogo fez questão de não reprisar. O que ninguém tem dúvidas, porém, é da honestidade da arbitragem e da lisura da competição.


    Marcelo Savioli

    http://otricolor.com/index.php?pg=noticia&id=951

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