terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CBF convoca 20 clubes para o Conselho Técnico da Série A; Flu e Fla incluídos, Lusa fora


Será realizado nesta quinta-feira 6, no Rio de Janeiro, o Conselho Técnico da Série A do Campeonato Brasileiro, a fim de discutir detalhes da competição. E, conforme o esperado, a CBF convocou os 20 clubes legitimamente habilitados à disputa do torneio: os 16 primeiros colocados da Série A de 2013 (Cruzeiro, Grêmio, Atlético Paranaense, Botafogo, Vitória, Goiás, Santos, Atlético Mineiro, São Paulo, Corinthians, Coritiba, Bahia, Internacional, Criciúma, Fluminense e Flamengo), e os 4 primeiros colocados da Série B de 2013 (Palmeiras, Chapecoense, Sport Recife e Figueirense).

Esta é uma forte indicação de que não haverá "virada de mesa", com a Portuguesa disputando mesmo a Série B. Daqui a duas semanas, a CBF divulgará a tabela do Campeonato, obedecendo à determinação do Estatuto do Torcedor, que determina a publicação da tabela 60 dias antes do começo do certame.

O advogado contratado pela CBF, Carlos Miguel Aidar, disse estar confiante de que as liminares da Justiça Comum favoráveis à Portuguesa serão cassadas em breve (algumas já foram). Vale lembrar que a legislação brasileira e os estatutos da FIFA proíbem a intervenção do Poder Judiciário nas questões relativas às competições esportivas.

O Campeonato Brasileiro começará no sábado 19 de abril, e terminará provavelmente no domingo 7 de dezembro. O Fluminense lutará pelo quinto título de sua história na competição, após ter levantado o troféu em 1970, 1984, 2010 e 2012.

PCFilho

4 comentários:

  1. Bola pra frente Fluzão, que pra trás tem muita gente!

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  2. Tratar do penta já não estou tão otimista, principalmente pelas razões que já citei em outros comentários aqui no blog, e que não me deixam com muita esperança que alguma coisa vá mudar para melhor(espero estar enganado).

    Começando pelo treinador, em termos de motivação, garra e até psicologia para mexer com o orgulho e dar força a um jogador, Renato Gaúcho é excelente.

    Mas em termos de conhecimento de táticas, estratégias, esquemas de jogo, mudanças de esquema durante um jogo, ousadia, enfim a parte técnica da coisa, RG pode vir a ser bom, mas pra já ainda é muito fraquinho.

    Voce vê na TV os times de TOP da europa(e não só os de TOP, mas os clubes médios também, tipo Valencia ou Fiorentina), e nota que na maioria dos casos:
    todo mundo ataca e defende,
    todo mundo marca e tem saída de bola,
    todo mundo rouba a bola e lança imediatamente contrataques quase letais pegando a defesa adversária de calças na mão,
    todo mundo sabe o que fazer em campo,
    todo mundo tem pelo menos 3 ou mais opções de jogada pra contrataque, escanteios ou bola parada.

    E vendo o Fluminense, vemos alguma coisa parecida com as opções acima?
    Pouca coisa, ou quase nada.

    O que temos visto no Flu é:
    a quase total incapacidade de jogadores profissionais, que só vivem daquilo, conseguirem fazer passe certo, mesmo de 2 ou 3 metros,
    a falta de entrosamento,
    a falta de um meio campo criativo,
    a falta de categoria,
    a falta de quase tudo,
    e nós tricolores continuamos a ver o que?

    São Cavalieri salvar a pátria inúmeras vezes, os beques dando chutão pra frente pra ver se Fred ou alguém resolve, e de alguma jogada de gênio de Conca(antes era Deco).

    É pouco para um clube da dimensão do Fluminense, por isso, ninguém fica admirado quando o Santos atual leva goleadas atrás de goleadas lá fora, ou mesmo o patético mineiro perder para o limitado, mas super organizado Casablanca.

    Vamos ver daqui a pouco como vai ser contra o Audax, espero estar enganado...

    ST

    Sobre este post, é chover no molhado.Se derrubarem o STJD pelo julgamento da 38ª rodada, tem que obrigatoriamente invalidar todos os julgamentos do STJD das outras 37 rodadas anteriores, eliminando todas os jogadores suspensos, e aí meu caro, É O CAOS....

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  3. RBN,

    Concordo com quase todas as suas críticas ao time do Fluminense. Mas o que mais me irrita você não citou: a facilidade com que entregamos a posse de bola ao adversário.

    Às vezes, estamos no finzinho do jogo, segurando uma vitória mínima, e damos a posse de bola ao rival, como se isso não fosse nada demais. Isso me deixa p*** da vida.

    Principalmente quando comparo com os times europeus...

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