Fluminense e River Plate se enfrentaram duas vezes na fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2021, com uma vitória brasileira e um empate. Em 2023, voltam a duelar na mesma fase da competição.
Dois gigantes do futebol sul-americano, Fluminense e River Plate já se enfrentaram 7 vezes ao longo da história, com três vitórias do clube brasileiro, três empates e um triunfo do time argentino.
Confiram abaixo a lista de resultados do duelo:
23/02/1964 - River Plate 2 x 1 Fluminense - El Campín (Bogotá, Colômbia)
26/01/1972 - Fluminense 0 x 0 River Plate - Fonte Nova (Salvador)
03/02/1972 - Fluminense 2 x 0 River Plate - General Severiano (Rio de Janeiro)*
27/05/1981 - Fluminense 1 x 1 River Plate - Maracanã (Rio de Janeiro)
07/06/2023 - River Plate x Fluminense - Monumental de Núñez (Buenos Aires)
* O jogo de 03/02/1972 só foi disputado até os 32 minutos do segundo tempo, devido a uma briga generalizada em campo.
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O primeiro duelo entre Flu e River se deu em 1964, em campo neutro, pelo Quadrangular Internacional de Bogotá, capital da Colômbia. O River Plate venceu por 2 a 1 e conquistou o título da competição amistosa.
23/02/1964 - River Plate 2 x 1 Fluminense - El Campín (Bogotá, Colômbia)
Motivo: Taça Cidade de Bogotá 1964.
Público: n/d.
Renda: n/d.
Árbitro: Mario Canessa (Colômbia).
River Plate: Hugo Gatti; José Manuel Ramos Delgado e Roque Mario Ditro; Carlos Alberto Sainz, Vladislao Cap e José Varacka; Ernesto Juárez, Esteban Pando, Ermindo Onega, Juan Carlos Sarnari e Juan Carlos Lallana. Técnico: Enrique Fernández Viola.
Fluminense: Márcio; Carlos Alberto Torres, Procópio, Dari e Altair; Oldair e Joaquinzinho; Sérgio, Ubiraci, Evaldo e Gilson Porto. Entraram Valdez, Nonô e Denilson. Técnico: Fleitas Solich.
Gols:
1-0: Juan Carlos Sarnari, aos 22 minutos do primeiro tempo;
2-0: Juan Carlos Sarnari, aos 32 minutos do primeiro tempo;
2-1: Joaquinzinho, aos 17 minutos do segundo tempo.
Observação: River Plate campeão da Taça Cidade de Bogotá.
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O empate de 0 a 0 em 1972, na Fonte Nova, foi válido pela Taça Cidade de Salvador, torneio quadrangular disputado por Vitória, Fluminense, Grêmio e River Plate.
26/01/1972 - Fluminense 0 x 0 River Plate - Fonte Nova (Salvador)
Motivo: Taça Cidade de Salvador 1972.
Público: n/d.
Renda: n/d.
Árbitro: Anivaldo Magalhães.
Fluminense: Jorge Vitório; Oliveira, Silveira, Assis e Marco Antônio; Denilson e Marquinhos; Cafuringa, Jair Pereira (Ivair), Mickey e Lula. Técnico: Mário Travaglini.
River Plate: Carlos Barisio; Humberto Zuccarini (Jorge Omar Vázquez), Héctor Isaac Rodríguez, René Daulte e Osvaldo Pérez; Juan José López, Reinaldo Merlo (César Laraignée) e Norberto Alonso; Joaquín Pedro Martínez, Alfredo Granato e Jorge Ghiso. Técnico: Didi.
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A vitória do Fluminense em 1972 foi em um jogo que, apesar de ser "amistoso", terminou com pancadaria. O Fluminense vencia por 2 a 0, graças aos gols de Silveira e Mickey. Aos 32 minutos do segundo tempo, após alguns dribles de Cafuringa, os argentinos se irritaram e o tempo fechou. Aconteceu uma briga generalizada, envolvendo jogadores e funcionários dos dois times, além de policiais e de torcedores do Fluminense. A confusão durou aproximadamente 10 minutos. O árbitro expulsou diversos atletas e decretou a vitória do Fluminense, já que não havia mais condições de retomar a partida.
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Foto: Oliveira tenta revidar agressão de Jorge Ghiso. |
03/02/1972 - Fluminense 2 x 0 River Plate - General Severiano (Rio de Janeiro)
Motivo: Amistoso Internacional.
Público: 1.529 pagantes.
Renda: Cr$ 12.428,50.
Árbitro: Valquir Pimentel.
Fluminense: Jorge Vitório; Oliveira, Silveira, Assis e Marco Antônio; Denilson (Sérgio Cosme) e Marquinhos; Cafuringa, Jeremias, Mickey e Jair Pereira. Técnico: Mário Travaglini.
River Plate: José Alberto Pérez; Jorge Omar Vázquez, Héctor Isaac Rodríguez, René Daulte e Raúl Giustozzi; César Laraignée, Juan José López e Norberto Alonso; Joaquín Pedro Martínez, Alfredo Granato e Jorge Ghiso. Técnico: Didi.
Gols:
1-0: Silveira, aos 33 minutos do primeiro tempo;
2-0: Mickey, aos 15 minutos do segundo tempo [assistência de Jair Pereira].
Cartões vermelhos: Jorge Vitório, Cafuringa, Mickey, René Daulte, Jorge Vázquez, Raúl Giustozzi, César Laraignée, Joaquín Pedro Martinez e Alfredo Granato.
Observação: o jogo só foi disputado até os 32 minutos do segundo tempo, devido a uma briga generalizada em campo.
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O último duelo entre os dois gigantes antes de 2021 foi em 1981, quando o Fluminense recebeu o River Plate para um amistoso internacional no Maracanã. Embora os visitantes contassem com alguns destaques da seleção da Argentina, então detentora do título de campeã mundial, a partida atraiu somente 8.977 pagantes ao estádio. O jogo terminou empatado em 1 a 1, com ambos os gols saindo no primeiro tempo: o River Plate abriu o placar com Emilio Commisso aos 20 minutos, e o Fluminense empatou com Zezé aos 42. Na etapa complementar, Eduardo Abrahamian e Mário Marques trocaram agressões e foram expulsos.
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Foto: lance de Fluminense x River Plate em 1981. |
27/05/1981 - Fluminense 1 x 1 River Plate - Maracanã (Rio de Janeiro)
Motivo: Amistoso Internacional (Taça João Havelange).
Público: 8.977 pagantes.
Renda: Cr$ 2.404.400,00.
Árbitro: Arnaldo César Coelho.
Auxiliares: José Carlos Moura e Luís Antônio Barbosa.
Fluminense: Paulo Victor; Zezinho, Tadeu, Edinho e Valdir Carioca; Delei, Gilberto e Mário Marques; Robertinho, Gilcimar e Zezé. Técnico: Nelsinho.
River Plate: Ubaldo Fillol; Héctor López, Daniel Lonardi, Claudio Giúdice e Alberto Tarantini (Eduardo Abrahamian); Hugo Iervasi, Omar Labruna e Emilio Commisso; Pedro González (Pedro Vega), Ramón Díaz e René Houseman (José Vieta). Técnico: Ángel Amadeo Labruna.
Gols:
0-1: Emilio Commisso, de cabeça, aos 20 minutos do primeiro tempo [assistência de René Houseman];
1-1: Zezé, de cabeça, aos 42 do primeiro tempo [assistência de Robertinho].
Cartões amarelos: Alberto Tarantini e Claudio Giúdice.
Cartões vermelhos: Eduardo Abrahamian e Mário Marques.
Observação: com o empate, o Fluminense ficou com a Taça João Havelange.
PCFilho
UMA RADIOGRAFIA COMPLETA E RECHEADA DE INFORMAÇÕES PALPITANTES..
ResponderExcluirDeu trabalho. Os jornais brasileiros erravam o nome de quase todos os jogadores do River Plate. 😂
ExcluirFluminense tem muitos poucos confrontos contra os grandes arg.contra o boca ficou 42 anos sem enfrentar, de 56 a 2008.river agora depois de 40 anos volta a enfrentar...independiente ,racing e san lorenzo tb nao enfrenta ha decadas.
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ResponderExcluirFluminense - 01
Empates - 03
River Plate - ARG - 01
GP - 05
GC - 04
último confronto:
22/04/2021 - Fluminense 1 x 1 River Plate - Maracanã (Rio de Janeiro)
SUPERIOR AO RIVER PLATE NESSE PRIMEIRO TEMP, ONDE, O BOM GOLEIRO MARCOS FELIPE, AFOITO E ANSIOSO, COMETERIA PENAL ABSOLUTAMENTE DESNECESSÁRIO E O 1 X 0 SE MANTERIA APESAR DO DOMÍNIO TRICOLOR A URGENTE, ACALMAR - SE COM RELAÇÃO AOS PASSES PRECIPITADOS E A PROCURAR ACERTAR O RUMO DO GOL NOS CHUTES E ARREMESSOS A QUE O BOM SENSO ACONSELHA MAIS PRÓXIMOS DA ÁREA PERIGOSA DESSE TIME MILONGUEIRO E QUE BATE DURO NAS CANELAS, TORNOZELOS E PERNAS SEM DISTINGUIR BEM O ALVO A MATAR AS JOGADAS ATÉ AQUI SEM SUA SENHORIA O CHILENO ALCANCE O CRIVO A PUNIR O DESTEMPERO PORTENHO. ALGUÉM, QUE, ARME O JÔGO É O QUE MAIS PRECISAMOS E SE JOHN KENNEDY ENTRAR A NÃO MUITO TARDE APONTE O CRONÔMETRO. A CONFERIR NO SEGUNDO TEMPO D'UMA PARTIDA DISPUTADA SEM HESITAÇÕES.... E NÃO GANHARÍAMOS POR CONTA DO ROGER RETRANQUEIRO E MEDROSO E DO JUIZ CHILENO UM TREMENDO VIGARISTA A DEIXAR DE MARCAR PENAL SÔBRE O LUCCA E QUE SOMENTE O MUQUIRANA DO COMENTARISTA DA FOX UM DECLARADO RUBRO - NEGRO DESAVERGONHADO, VITOR SÉRGIO RODRIGUES, CARA DE PAU, DECLARARIA SEU APOIO AO SOPRADOR DE APITO. MEXERA MAL O ROGER E RETIRARA O KAYKE E ASSIM COMO RETIRARA O LUIS HENRIQUE E NÃO FÔSSE O FRED LANÇAR NO CONTRA ATAQUE O CAZARES NA TRIVELA A DEIXAR O ARTILHEIRO ARRREMATAR NA TRAVE A EMPATAR UMA PARTIDA A HAVER MERECIDO GANHAR O FLU E CLARO COM O CAZARES NOVAMENTE NA BELA DEFESA DO ARQUEIRO ARGENTINO....QUE VENHA O SANTA FÉ E QUE ESSE ROGER NÃO TENHA TANTO MEDO DE GANHAR...
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25/05/2021 - River Plate 1 x 3 Fluminense - Monumental de Nuñez (Buenos Aires)
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ResponderExcluirINIMAGINÁVEL ADMITIR UM PRIMEIRO TEMPO EM QUE SALTARIA DA CADEIRA QUANDO O NENÊ BATERA A FALTA A TOCAR NA REDE, CONTUDO, FORA E VAMOS E VENHAMOS OS TRICOLORES A SOFREREM POR ANTECIPAÇÃO E, EM AGONIA, INCRÉDULOS, AINDA, QUE ,AGRACIADOS COM A VANTAGEM INEQUÍVOCA D'UM RIVER PLATE SEMPRE ALTIVO E, TODAVIA, CLARAMENTE ABATIDO SEUS CRAQUES AINDA POR SEQUELAS DESSE INIMIGO INVISÍVEEL E LETAL, A COVID 19. AOS 10'25" DOMINÁVAMOS E O NOSSO EXCELENTE GOL QUÍPER COMO DIRIA O ODUWALDO COZZI,, ESPERAVA POR EMOÇÕES FORTES. QUANDO O LATERAL CEARENSE ACHARA O FRED PELA DIREITA E ESTE CENTRARA NA MEDIDA AO CAIO PAULISTA A DESLOCAR O BOM GOLEIRO ARGENTINO E O FLU AFIRMAVA SUA MELHOR CONDIÇÃO TÉCNICA E TÁTICA, OLHEM, QUE, CITO - A, JÁ AGORA E QUASE NUNCA. É, E INDAGO - ME PORQUANTO O ROGER NÃO DESTRAVARA O TIME CONTRA AMBOS OS DOIS ÚLTIMOS ADVERSÁRIOS?....ASSIM DETERMINADOS E DISCIPLINADOS E NO ENTRETANTO E MAS COM A SORTE A QUE SÓ OS GRANDES GOLEIROS POSSUEM, APÓS, AQUELA TRAVE SALVADORA ARRANJARÍAMOS UM CONTRA ATAQUE, ONDE, O FRED APRESENTARIA TODO O SEU TALENTO E ARMARIA O NENÊ TÃO APEDREJADO ULTIMAMENTE E QUAL NÃO FÕRA SUA VIRTUOSE AO PEGAR NA VEIA E VER A PELOTA DESVIAR NO BEQUE E SÓ AS MALHAS O FARIAM SAIR A VIBRAR NA CONSECUÇÃO DE UM 2 X 0 A ALIVIAR - NOS E A TRANSFORMAR A AGONIA DO ANDEL NO MOMENTO SUBLIME DO QUE SE DESENHA NÃO APENAS COMO UMA PASSAGEM PARA O MATA - MATA COMO ADEMAIS UMA REDENÇÃO PARA O ROGER A TER SUA OPORTUNIDADE DE REVER UMA MONTANHA DE SANDICES E ASNEIRAS. VAMOS AO SEGUNDO TEMPO E A CONFERIR TODOS JUNTOS...FINALIZANDO O FLUMINENSE FAZ HISTÓRIA E NO 120º ANIVERSÁRIO DO RIVER PLATE SE IGUALA AO CRUZEIRO, QUE, BATERA TANTO O BÔCA NA BOMBONERA QUANTO O RIVER NO NUÑEZ E NÓS QUE ESPERÁVAMOS A ATENUAR AS CRÍTICAS AO ROGER DEVAMOS ESQUECER E ACENTU Á - LAS E BOMBARDEÁ - LO DESDE QUANDO COM UM HOMEM A MAIS DADA EXPULSÃO DO ZAGUEIRO MAIDANA RECUARA O TIME E TORNARA - NOS REFÉNS DO SOFRIMENTO E DA AGONIA A QUE JÁ SUPUNHA LIBERTO O ANDEL NOSSO MAIS DEVASTADO TRICOLOR, MAS, QUE, NÃO PERSEGUE O ANTÕNIO GRAMSCI O QUAL É PESSIMISTA NA TEORIA E OTIMISTA NA AÇÃO. ASSIM LEVARÍAMOS UM GOL A FALTAR 13' E ATÉ O CONTRAATAQUE NOS PÉS DO ABEL HERNANDEZ O QUAL BEM MAIS MAGRO JÁ REVELA SEJA MUITO ÚTIL E TOCARA AO YAGO QUE JÁ CHUTARA UMA NA TRAVE E DESTA FEITA DESLOCARA O ARQUEIRO ARGENTINO A SEPULTAR O RIVER PLATE E A NÓS ASSENTAR EM PRIMEIRO DO GRUPO NO MATA - MATA ONDE O ACASO É TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL...AGORA COMEÇA A MARATONA DO BRASILEIRÃO E O SÃO PAULO, FREGUÊS, PRIMEIRA VÍTIMA...ATÉ AMANHÃ QUE EU VOU EM FRENTE E CAVALO NÃO DESÇA ESCADAS
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