Para o leitor que ainda não entendeu a gravidade dessa derrota, faço a comparação: em toda a vitoriosa campanha de 2010, o Fluminense perdeu apenas duas partidas em casa. Em 2011, já acumulamos as mesmas duas derrotas, após somente três joguinhos no Rio de Janeiro. Os pontos são irrecuperáveis, e farão enorme diferença na tabela final de classificação.
O melhor em campo pelo Fluminense foi o goleiro Diego Cavalieri. E, convenhamos, isto já diz muito sobre a atuação do Tricolor. Quando o destaque é exatamente o arqueiro, é porque as coisas não estão bem. O gol sofrido no apagar das luzes foi uma dura e merecida punhalada no Fluminense.
Em sua distante caverna, o barbudo Profeta não quer papo. Ele sabe que passará a semana de cabeça inchada. E a enxaqueca do sábio homem só tem um remédio: uma estrepitosa vitória em Florianópolis, contra o Avaí, no domingo seguinte.
Fluminense, devolve o sorriso ao Profeta que tanto te ama!
PC
Ficha Técnica: Fluminense 0 x 1 Bahia
Motivo: Campeonato Brasileiro de 2011
Local: Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 18/06/2011, 18:30.
Árbitro: Alício Pena Júnior (MG)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Renda/Público: R$ 193.400,00 / 9.532 ( 6.827 pagantes )
Cartões Amarelos: Ciro e Gum (FLU); Carlos Alberto, Fahel e Titi (BAH)
Gol: Jobson, aos 47'/2°T (0-1).
FFC: Diego Cavalieri; Gum, Edinho e Márcio Rosário; Mariano, Valencia, Souza, Conca (Matheus Carvalho, 33'/2°T) e Carlinhos (Marquinho, intervalo); Ciro (Rafael Moura, 14'/2°T) e Fred. Técnico: Abel Braga.
ECB: Marcelo Lomba; Jancarlos (Marcos, 41'/2°T), Titi, Paulo Miranda e Ávine; Fahel, Marcone, Diones e Carlos Alberto (Lulinha, 27'/2°T); Souza (Júnior, 4'/1°T) e Jobson. Técnico: René Simões.
(colaboração de Alexandre Magno Barreto Berwanger)
Ridículo.
ResponderExcluirViva a Copa América!
Voltaremos a ter 11 jogadores.
Sem comentários!
ResponderExcluirO que faz a diferença no futebol atual é a capacidade de investimento, PC. Clubes com menor poder financeiro podem ficar décadas na Série A que um mais tradicional e com maior cota de TV acabará, naturalmente, ao voltar, suplantando. É elenco contra elenco, folha contra folha, CT contra CT. O resto é superstição, mística, etc, mas na hora H o que conta são os elementos objetivos.
ResponderExcluirLomba, Carlos Alberto, Jobson fizeram a diferença e Cavalieri evitou uma goleada.
Viva a Copa América! Voltaremos a ter 11 jogadores. [2]
ResponderExcluirRafael, "Cavalieri evitou uma goleada" é um enorme exagero da sua parte. Os times criaram chances parecidas. O Bahia veio para empatar e num contra-ataque conseguiu a vitória. Assim que o Bahia fizesse 1 a 0, eu e você sabemos que iriam colocar os onze atrás da linha da bola, para garantir o resultado.
No mais, concordo que o orçamento sempre faz a diferença. Por isso mesmo, acho que o Santa Cruz tem mais chances que o Grêmio Barueri de estar na Série A daqui a 20 anos. Da mesma forma, jogando em casa os clubes do G12 têm obrigação, sim, de vencer os outros clubes. Inclusive o Bahia.
O Flu jogou bem recuado, PC: http://globoesporte.globo.com/platb/olhotatico/2011/06/18/fluminense-0x1-bahia-o-desastre-tatico-do-campeao-brasileiro/
ResponderExcluirA diferença de orçamento (60M) só é gigantesca em relação aos que torram 100/200 milhões ano.
O Bahia joga com 3 volantes e 2 zagueiros. O Flu joga com 3 zagueiros e um volante.
ResponderExcluirO Flu não jogou recuado coisíssima nenhuma. Quem jogou recuado foi o Bahia, que se aproveitou da grande quantidade de passes errados do Tricolor.
O time do Bahia mesmo jogando melhor ficou fazendo cera para o tempo passar, o juíz deu os acrécimos para compensar e os putos meteram o gol nos acrécimos. Como faz?
ResponderExcluirMontanha, muito bem observado! hehe os acréscimos acabaram beneficiando o infrator. Acontece...
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