Foto: torcida tricolor se fez presente no Maracanã e ajudou muito o time. |
Segue o drama do torcedor tricolor: diante de mais de 44 mil pessoas no Maracanã, o Fluminense não conseguiu vencer o Atlético Mineiro. Que, aliás, se empenhou como se já estivesse jogando o próprio Mundial de Clubes. Será que é ódio pela perda do título do ano passado? Foi a única razão que encontrei para tamanha disposição, às vésperas de uma competição considerada tão importante.
Analisando o Fluminense: a vontade que faltou ao time na atuação ridícula contra o Santos desta vez entrou em campo. Empenho não faltou. O que faltou foi uma estratégia inteligente, mesmo.
Depois de virar o jogo, dentro de nossa casa, nessas circunstâncias, não poderia mais haver jogo. Lembram-se do que o Olimpia fez esse ano, contra nós, na Copa Libertadores? Depois que os paraguaios viraram para 2 a 1 em Assunção, simplesmente a bola não rolou mais. O jogo estava encerrado antes do apito final. Era o que o Fluminense deveria ter feito hoje, contra o Atlético Mineiro.
Ao invés disso, o onze tricolor recuou, e deu a posse de bola para o adversário, chamando-o para o ataque. Erro básico de estratégia que, aliado a falhas individuais, nos custou dois preciosíssimos pontos na inglória luta contra o rebaixamento.
Agora, é uma calculadora numa das mãos, e um terço na outra. No domingo que vem, noventa minutos cardíacos decidirão tudo.
Lutem até o fim.
PCFilho
Notas do onze:
5.0 Diego Cavalieri
2.0 Igor Julião
6.0 Gum
4.0 Leandro Euzébio
4.0 Digão
6.0 Valencia
6.0 (Edinho)
6.0 Rafinha
5.0 (Marcelinho)
6.0 Jean
6.5 Wagner
6.5 (Felipe)
6.0 Rafael Sobis
7.5 Biro Biro
4.0 Dorival Júnior