domingo, 31 de dezembro de 2017

Homenagem aos mortos tricolores de 2017


Este post é uma singela homenagem do blog Jornalheiros a alguns atletas, treinadores, funcionários e torcedores do Fluminense que nos deixaram em 2017. Descansem em paz, guerreiros!

Domingos Moro (1959 – 10/02/2017), advogado que representou o Fluminense em alguns julgamentos em tribunais desportivos.

Sandoval Morais Neto, o Seu Riva (?? – 18/02/2017), massagista que trabalhou no Fluminense durante 35 anos, entre 1976 e 2011. Esteve presente nas conquistas dos Campeonatos Brasileiros de 1984 e 2010, dentre muitas outras.
O massagista "Seu Riva", um personagem icônico do Fluminense.

Cristiano Calil (1982 – 02/04/2017), torcedor apaixonado do Fluminense, cujo caso comoveu os fãs do futebol.
Cristiano Calil.

Antônio Carlos Belchior, o Belchior (26/10/1946 – 30/04/2017), famoso cantor e compositor cearense, torcedor ilustre do Fluminense.
Matéria de O Globo de 1991, citando a paixão de Belchior pelo Fluminense.

Gilson Wilson Francisco, o Gilson Gênio (20/06/1957 – 28/05/2017), meia-esquerda formado pelo Fluminense, com 6 gols marcados em 75 jogos pelo time profissional, entre 1975 e 1979. Com a camisa tricolor, foi campeão carioca em 1976. Posteriormente, trabalhou no Fluminense, como treinador nas divisões de base e auxiliar técnico, entre 2002 e 2009.
Gilson Gênio, craque tricolor.

Carlos de Castro Borges, o Cacá (31/08/1932 – 07/06/2017), lateral-direito com 121 atuações pelo time principal do Fluminense, entre as temporadas de 1955 e 1958. Com a camisa tricolor, foi campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1957. Cacá dividia seu tempo entre a carreira no futebol e o curso de engenharia na Pontifícia Universidade Católica, em que se formou em 1958.
Cacá, campeão pelo Fluminense.

Remo Bruno (?? – 14/06/2017), torcedor do Fluminense e fundador da Flu-Boutique, antiga patrocinadora deste blog.

David Ferreira, o Duque (17/05/1926 – 16/07/2017), zagueiro com 90 atuações pelo Fluminense, entre as temporadas de 1953 e 1956, e técnico do time profissional entre 1973 e 1974, período em que comandou a conquista do Campeonato Carioca de 1973.
Duque, treinador campeão carioca em 1973.

João Pedro Farroco Braga (1999 – 29/07/2017), filho mais novo do treinador do Fluminense Abel Braga.
João Pedro e seu pai Abel Braga.

Francisco Assis da Silva Júnior, o Chiquinho (06/03/1952 – 24/08/2017), meia-atacante que integrou o elenco do Fluminense no primeiro semestre de 1979, somando 5 gols marcados em 16 partidas com a camisa tricolor.
Chiquinho.

Alberto Pacheco Frazão Pereira, o Alberto (08/10/1935 – 13/09/2017), goleiro campeão carioca juvenil em 1955 e do Torneio Rio-São Paulo de 1957, com 25 atuações no time profissional do Fluminense, entre 1956 e 1958.
Alberto, goleiro tricolor.

Aloísio Soares Braga, o Índio (22/05/1920 – 05/10/2017), médio-direito com 6 gols marcados em 96 jogos pelo Fluminense, entre as temporadas de 1948 e 1949. Índio foi um dos heróis da conquista do Torneio Municipal de 1948, na épica final contra o Vasco.
Índio (foto: Esporte Ilustrado).

Vânder Aparecido Ferreira, o Vânder (15/12/1956 – 11/10/2017), meio-campista que integrou o plantel do Fluminense na temporada de 1983, ano em que participou da conquista do Campeonato Carioca.
Vânder, com a camisa do Botafogo de Ribeirão Preto.

Wilson Seiler, o Mirelo (?? – 28/10/2017), sorveteiro conhecido na cidade catarinense de Blumenau, torcedor fanático do Fluminense.
Mirelo sempre trabalhava vestido com a camisa do Fluminense.

Pablo Amaral, o Gamarra (14/01/1980 – 06/11/2017), músico e torcedor apaixonado do Fluminense, um dos compositores do samba tricolor publicado aqui esse mês.

Maurício Lima (09/11/1972 – 25/11/2017), leitor deste blog e torcedor fanático do Fluminense, presença constante nos jogos do clube em todo o Brasil.

O garoto Daniel (2006 – 13/12/2017), pequeno torcedor do Fluminense, fã do centroavante Henrique Dourado, que o visitou e jogou videogame com ele, em setembro.
Daniel e Henrique Dourado.

Hércules Corrêa Torres, o Hércules (25/03/1940 – 23/12/2017), zagueiro formado pelo Fluminense, que integrou o elenco profissional tricolor entre as temporadas de 1959 e 1960, antes de se transferir para o Madureira.
Hércules com a camisa tricolor do Madureira.

Ver também: Blog do Bolt - In memorian (2017).

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