1954: em jogo válido pela Copa Montevideo, o Fluminense empatou em 1 a 1 com o Nacional do Uruguai, no Estádio Centenário. O gol tricolor na partida foi marcado por Paraguaio. O Fluminense agora tinha duas vitórias, um empate e uma derrota na competição internacional.
1957: em partida válida pelo quadrangular final do Campeonato Brasileiro de Seleções de 1956, diante de 46.349 presentes (40.893 pagantes) no Maracanã, a Seleção Carioca venceu a Seleção Paulista por 4 a 0, gols de Índio (três) e Joel. Os cariocas atuaram com: Pompéia [America]; Paulinho [Vasco] e Édson [America]; Benedito [São Cristóvão], Zózimo [Bangu] e Altair [Fluminense]; Joel [Flamengo], Índio [Flamengo], Waldo [Fluminense], Dequinha [Flamengo] e Pinga [Vasco].
1960: em jogo válido pelo quadrangular final do Campeonato Brasileiro de 1959, em Juiz de Fora, a Seleção Carioca venceu a Seleção Mineira por 8 a 1, graças aos gols de Dida (três), Henrique Frade (dois), Décio Esteves, Pinga e Joel. Os cariocas atuaram com: Ubirajara [Bangu]; Joel [Bangu], Zózimo [Bangu] e Altair [Fluminense]; Décio Esteves [Bangu] e Russo [Vasco]; Sabará [Vasco], Henrique Frade [Flamengo], Dida [Flamengo], Moacir [Flamengo] e Babá [Flamengo] (Pinga [Vasco]). O Fluminense, campeão carioca de 1959, excursionava pelas Américas, e por isso cedeu somente o lateral Altair para o escrete carioca.
1982: em partida válida pelo Campeonato Brasileiro (Taça de Ouro), no Estádio do Maracanã, o Fluminense ganhou por 2 a 0 do Itabaiana, de Sergipe, com gols de Amauri e Gilcimar.
2008: em jogo válido pelo primeiro turno do Campeonato Carioca, diante de 42.543 presentes (39.056 pagantes) no Maracanã, o Fluminense deu um baile na chuva e derrotou o Flamengo por 4 a 1, de virada, graças aos gols de Thiago Neves (três) e Maurício. Os dois primeiros gols de Thiago Neves foram em cobranças irretocáveis de falta, e o terceiro foi uma pintura, em que o craque enfileirou dribles em toda a defesa rubro-negra, antes de chutar para as redes.
Emílson Peçanha, o Emílson (1932), centro-médio que integrou o plantel do Fluminense entre as temporadas de 1950 e 1955, totalizando 90 partidas pelo time principal tricolor. Após pendurar as chuteiras, voltou a trabalhar no Fluminense, como preparador físico, na década de 1970 - foi auxiliar técnico de Duque na conquista do Campeonato Carioca de 1973.
Emilson, num treino no Estádio de Laranjeiras, em 1954. |
Valdez, com a faixa de campeão carioca de 1964 sobre o ombro. |
Marco Aurélio Moreira, o Marquinhos (1952), meio-campista mineiro, natural de Muriaé, que integrou o elenco profissional do Fluminense entre 1970 e 1975. Fez parte das campanhas vitoriosas da Taça Guanabara de 1971 e do Campeonato Carioca de 1973.
Card de Marquinhos, então já atuando na Ponte Preta. |
Carlos Eduardo Patetuci, o Dudu Patetuci (1972), meio-campista carioca, que jogou no Fluminense entre as temporadas de 1990 e 1994, tendo se profissionalizado em 1993. Com a camisa tricolor, conquistou o Torneio de Paris Sub-20 em 1992 e a Taça Guanabara (primeiro turno do Campeonato Carioca) em 1993. Atuou ao todo 24 vezes pelo time principal tricolor.
Marquinhos, aniversariante do dia, é o mesmo jogador que seria ídolo posteriormente da Ponte Preta, sendo por lá conhecido como Marco Aurélio.
ResponderExcluirSim, ele mesmo!! :)
ExcluirMarquinhos fez parte também do bom time do Coritiba campeão brasileiro de 1985.
ExcluirSim, Marquinhos foi campeão brasileiro em 1985 com o Coritiba.
ExcluirDepois de pendurar as chuteiras, virou treinador, tendo comandado Figueirense, Ponte Preta, Vitória, Cruzeiro, Palmeiras e Kashiwa Reysol (Japão).
Foi ele que dispensou o Alex do Cruzeiro porque ele estava gordo?
ExcluirSim, foi o Marquinhos que esteve envolvido nesse episódio do Alex. Na verdade, ele alega que somente barrou o Alex do time titular, e que a diretoria do Cruzeiro se aproveitou disso para dispensá-lo e economizar na folha salarial. Ele diz que contava com Alex em forma para a temporada seguinte.
ExcluirAcho que nenhum treinador do mundo dispensaria Alex assim. O carequinha era muito craque.
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