1923: em amistoso disputado no Estádio do Petropolitano, em Petrópolis, o Fluminense ganhou por 3 a 2 do Petropolitano, graças aos gols de Welfare, Zezé e Renato Vinhaes. A renda da partida foi revertida para o Instituto de Proteção à Infância, da cidade serrana. Foi o segundo jogo do Fluminense em Petrópolis: um ano antes, o Tricolor fora convidado para a inauguração daquele estádio, e vencera os anfitriões por 5 a 0 (vide 19 de março).
1945: em amistoso no campo da Avenida da Graça, em Salvador, o Fluminense venceu o Bahia por 2 a 1, graças aos gols de Pinhegas e Pirombá. Este foi o primeiro duelo entre Fluminense e Bahia na história - pela vitória, o Tricolor recebeu o Troféu Prefeito de Salvador.
1969: em amistoso no Estádio do Petropolitano, o Fluminense ganhou por 13 a 0 do Esporte Clube Cascatinha, de Petrópolis, gols de Celso (dois), Samarone (quatro), Lula (quatro), Reinaldo e Cafuringa (dois). Esta é a maior goleada que o Fluminense já aplicou com seu time principal (alguns historiadores talvez considerem esta partida como um jogo-treino, porque o Fluminense realizou sete substituições).
2002: em jogo válido pela primeira fase do Campeonato Carioca, em Moça Bonita, o time reserva do Fluminense ganhou por 1 a 0 do Bangu, gol do centroavante Júlio César. O Tricolor somente cumpria tabela, já que tinha vaga assegurada na fase decisiva da competição (na qual conquistaria o título).
2004: em partida válida pelo Campeonato Carioca, no Estádio do Maracanã, o Fluminense ganhou por 3 a 1 da Portuguesa da Ilha do Governador. Os gols da vitória tricolor foram de Ramon Menezes, Marcelo Macedo e Antônio Carlos.
2010: em jogo disputado no Engenhão, válido pelo Campeonato Carioca, o Fluminense venceu o Tigres do Brasil por 3 a 0, gols de Fred, Éverton e Darío Conca (de falta).
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Aniversariantes do dia:
Antônio Cassiano, o Cassiano (1937), meia-atacante natural de São João da Boa Vista, que integrou o plantel do Fluminense entre 1959 e 1960. Marcou um gol com a camisa tricolor, em amistoso contra o Vasco (vide 1º de abril).
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Cassiano (foto: Revista do Esporte). |
Raimundo Evandro da Silva Oliveira, o
Oliveira (1944), lateral-direito paraense, natural de Belém, com 8 gols marcados em 346 partidas pelo Fluminense, sendo um dos vinte atletas que mais atuaram pelo time principal tricolor na história. Jogando no clube entre as temporadas de 1966 e 1973, Oliveira tornou-se um dos atletas mais vitoriosos da história tricolor: conquistou o Torneio Pará-Guanabara em 1966, as Taças Guanabara de 1966, 1969 e 1971, os Campeonatos Cariocas de 1969, 1971 e 1973, e o Campeonato Brasileiro de 1970. Fez parte da memorável linha defensiva
"Félix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio", uma das melhores defesas da história do futebol brasileiro. Cruzador habilidoso, foi dele o levantamento que resultou no gol do título do Campeonato Carioca de 1971, marcado por
Lula, aos 43 minutos do segundo tempo (vide
27 de junho).
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Oliveira (foto: Revista do Esporte). |
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Figurinha de Oliveira em álbum. |
PCFilho
Ainda sobre o aniversariante Oliveira: ele é provavelmente o mais injustiçado ídolo do Fluminense. Explico: nas seleções históricas, ele sempre é preterido por Carlos Alberto Torres, o que não considero justo, uma vez que ele atuou mais e foi mais vezes campeão pelo Fluminense...
ResponderExcluirComentário de Adilson Paiva no Facebook:
ExcluirO protagonista Oliveira era o segundo nome da escalação daquele time magistral; isto é: para efeito burocrático de escalação numérica, súmula e tem mesmo que haver o número de identificação. Porém em nossos corações tricolores, todos aqueles que formaram aquele elenco maravilhoso; estarão sempre nos primeiros lugares. Todos foram protagonistas!
Parabéns Oliveira! Talentoso e disciplinado craque tricolor!
ODAIR MAIONESE HELLMANN É A PRÓPRIA INDEFINIÇÃO QUANTO À ESCOLHA DO TIME E, LOGO, NA LERDEZA POSTEMO - NOS. AVATAR DO CLÁSSICO VOVÔ DE SAUDOSA MEMÓRIA, OUTRORA ESPLENDOROSO, ESSE BOTAFOGO PARAIBANO ANDA DE MULETAS AINDA QUE SE POSSA DIZÊ - LO, HOJE, ATÉ MELHOR QUE O ORIGINAL DE SEVERIANO GENERAL. EVANILSON FEZ RELEMBRAR QUANDO DA CABEÇADA TÍPICA DO BODE ATÔMICO, DIONÍSIO. POR MUITO POUCO, COMO TENTARA O MEIA DO TIME DA PONTA DO SEIXAS, OUTROSSIM. AO FINAL O ÁRBITRO E O BANDEIRA CONFUSOS ATIÇARAM A CHAMA DA NEBULOSA FUMAÇA COM MARCAÇÕES CRASSAS EM ÊRROS INFANTIS. PENALTY A QUE NENÊ PRONTAMENTE SE INCUMBIRIA DE COBRAR E ABRIR A PRÓXIMA FASE NA CONQUISTA DO MILHÃO E MEIO A ABASTECER COFRES COMBALIDOS E NA RESSACADA SEM RESSACA, ESPERA - SE, AMPLIARMOS O AUMENTO DA GRANA NESSA COPA DO BRASIL ATRAENTE DO CALENDÁRIO COMPRIDO E ESTAFANTE...
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